terça-feira, novembro 21, 2006

Jantar Comemorativo do 1º Aniversário das Produções Jóni

Caros amigos, aproximando-se a data do 1º aniversário das Produções Jóni, será realizado uma festa comemorativa, num restaurante fechado única e exclusivamente para este evento. Durante o jantar passará um trabalho intitulado: "Porto, Cidade de contrastes", coisa simples para não tirar a atenção das pessoas dos pratos e dos copos. No final do jantar começa então a cerimónia "Jóni First Awards", onde se entregarão alguns prémios em cada uma das 7 categorias (melhor filme, filme mais estúpido, melhor actor, melhor actriz, melhor figurante, melhor banda sonora, e pior actor). Cada uma das categorias terá quatro nomeados a vencedor e haverão várias brincadeiras e surpresas. A gala será realizada na quinta-feira (véspera de feriado) dia 7 de Dezembro no Restaurante Pau de Canela (Campo Mártires da Pátria 144, à Torre dos Clérigos), pelas 20.30h, e custará 15€ por pessoa.

sexta-feira, novembro 17, 2006

Trabalho para Gestão de Equipas

No âmbito da cadeira de Gestão de Equipas, o Professor António Azevedo, incumbiu cada um dos seus alunos, de realizarem uma mensagem individual. Essa mensagem teria de ser apresentada em formato video, com o máximo de três minutos. O tema era livre, tendo o Professor dado o exemplo daquelas declarações do Bin Laden, em frente à camera, a fazer ameaças terroristas.
Agora imaginem a felicidade do vosso amigo Jóni Jota, ao saber o que tinha sido pedido. Pus logo mãos à obra, puxei pela criatividade, escrevi o texto, reuni a equipa e encontrei o local ideal e o resultado está à vista...

terça-feira, novembro 14, 2006

Sentia-me inspirado...



O ser humano é capaz de experienciar um número infinito de sensações. Felicidade, nostalgia, tristeza, saudade, adrenalina, amor, paixão, dor, emoção, vergonha, espanto, paz, e um milhão de tantas outras. Todo o ambiente que rodeia o indivíduo fá-lo envolver-se profundamente neste turbilhão de sensações, desde as pessoas com quem ele se relaciona (família, amigos, conhecidos, o homem a quem compra o jornal, a menina do supermercado, a velhota das flores, o empregado do café, o gajo do metro, etc., etc., etc.), ao próprio meio ambiente que o rodeia (a cidade, o campo, a praia, a floresta, o dia, a tarde, a noite, a madrugada, a chuva, o sol, o calor, o frio, a água, o vento, o fogo…). De todas as sensações que referi anteriormente, as que mais mexem comigo são a felicidade e a nostalgia.
Há pessoas que precisam de muito para serem felizes. Eu consigo sentir felicidade com pouca coisa (para mim é pouca coisa, respeito que para as outras pessoas seja muito, ou não seja nada). Há certas coisas que me fazem entrar uma lufada de vento dentro da alma, parecendo que me estão a soprar para dentro dos pulmões. Adoro paisagens de Outono, o frio e a luz do entardecer, o passeio na baixa, o movimento das pessoas, o cheiro das castanhas, a cor das árvores que balouçam ao som do vento, as praias vazias, o sol fraco da estação a pôr-se no mar. Adoro estar em frente à lareira no frio do Inverno, a sentir a cara a escaldar e o fogo a crepitar, a sentir um maduro tinto a arranhar-me o coração enquanto me aquece a garganta. Adoro conduzir sozinho durante quilómetros e quilómetros, a vaguear pela noite em qualquer estrada secundária, a ouvir a minha música, e com a cabeça a pensar a duzentos à hora em mil e uma coisas, agarrar-me com força ao volante e fazer aquela curva rápida naquela parte específica da música. Adoro entrar em qualquer monumento antigo e sentir a pedra fria, o cheiro a história e a velho. Adoro ficar arrepiado com aquela música, aquela que faz o meu cérebro e o meu mais íntimo pensamento voar daqui à lua, aquela que me dá vontade de cantar bem alto, de bradar aos céus! Adoro chorar quando me apetece, sentir aquele pequeno masoquismo de contrair o peito e sentir as lágrimas quentes a escorrerem pela cara até me tocarem com sal nos lábios… é tão preciso às vezes, e sabe tão bem…
Mas não é só bom estar sozinho. É muitas vezes estritamente necessário consolar o espírito partilhando alguma coisa com alguém, ter aquela conversa, no timming certo, o desabafo cansado, com o amigo, a amiga, o pai, a namorada, a amante, ou até mesmo às vezes, com a pessoa que menos se espera, que te apoia quando precisas. Estar rodeado de amigos e esquecer tudo aquilo que passa à nossa volta, aquele exército de pensamentos que nos assolam a cabeça em determinadas noites sem nos deixar dormir, nada de consciências pesadas, mas sim um infinito de sensações diferentes que atacam todas ao mesmo tempo, como que um enxame de abelhas à volta da colmeia…
O sossego da noite tem um efeito fantástico em mim, a tranquilidade das paisagens, o barulho e o cheiro da chuva a cair, o deslumbre de um qualquer passeio no meio do mato ou na areia fria junto ao mar, os sons da floresta e dos insectos. Mas há outra coisa que tem um efeito mágico em mim: escrever quando estou inspirado, quando sinto que tenho coisas para dizer, coisas que poderão parecer ridículas, mas coisas que me dão prazer.
Espero ter conseguido chegar de alguma forma às pessoas que lerem este post, espero que tenham conseguido extrair alguma coisa daqui, terem sentido alguma coisa que eu senti, experienciado alguma sensação que vivi. Não foi mais do que um pequeno desabafo, são tão importantes ás vezes… só lê quem quer. O Maior Obrigado a todos aqueles que fazem parte da minha vida, principalmente aos mais próximos.
As minhas inspirações:
IS, RC, MT, FS, PM, JAV, TT

segunda-feira, novembro 06, 2006

XIII Festival de Tunas

Pois é! Dia 4 de Novembro já passou e o tão esperado XIII Festival de Tunas correu maravilhosamente bem! Foi simplesmente fantástico, os maiores parabéns à Tuna Académica da Universidade Lusíada do Porto pelo sucesso! Só foi pena terem-nos encomendado o filme publicitário tão em cima da hora, mas mesmo assim conseguimos e, modéstia à parte, ficou excelente. O grande problema foi nós termos tido tanto trabalho a editá-lo até à última hora, termos ligado a alguém a perguntar o formato necessário e se lia dvd's, e terem dito: "É dvd's, não há problemas". Conclusão quando o foram lá entregar alguém de lá disse: 1º "Ah não pode passar, não está no alinhamento"; 2º "Ah o audio do leitor de dvd não está ligado" Enfim meus amigos, foi pena pois, o filme estava divertidíssimo e adoraríamos ter visto a reacção das 800 pessoas que lá estavam a assistir! Mais uma vez perdemos uma oportunidade de passar um filme para o grande público! A primeira foi no Rivoli, depois o Café Concerto das FNAC's, o auditório do IPJ em Braga, e agora a Casa da Música! Juro que a próxima não escapa! Deixo-vos com os sketchs aqui em baixo...