quarta-feira, março 28, 2007

NOVOS PROJECTOS

Woody Allen, Martin Scorsese, Francis Ford Coppola, Pedro Almodovar, Quentin Tarantino, Roberto Benigni, Bernardo Bertolucci, Joao Botelho, Tim Burton, James Cameron, Frank Capra, John Carpenter, Joao Cesar Monteiro, David Cronenberg, Joe Dante, Brian De Palma, Guillermo Del Toro, Clint Eastwood, Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick, Spike Lee, David Lynch, Takashi Miike, Steven Spielberg, Roman Polansky, Ridley Scott, Oliver Stone, e entre tantos famosos o público tem demonstrado um agrado especial pelas obras do Jóni Jota!

Sendo assim, como já tem passado algum tempo sem terem novidades sobre as Produções Jóni, e devem estar ansiosos por saber o que se passa, vou fazer aqui um pequeno “briefing” acerca dos projectos que estão ainda debaixo do lençol, mas quase, quase a sair!
Após alguns projectos mais sérios a concurso (como o “Convergências” no Fantasporto, e o “Segredo” no Festival Fast Forward) e do sucesso da Primeira Grande Gala Jóni Awards, as Produções Jóni realizaram algumas curtas-metragens mais amadoras como o “XII Festival de Tunas” na Casa da Música, ou a curta-metragem (deveras ordinária, estilo anedota do Fernando Rocha) “Dr. House dos Abortos” na altura do referendo de dia 11 de Fevereiro. Neste momento, os projectos em aberto são:
Na área dos documentários:
“A noite no Porto há 20 anos atrás” é um vídeo documentário acerca dos estabelecimentos de diversão nocturna no Porto que existiam há cerca de 20 anos, e que ainda hoje continuam abertos, como por exemplo o Batô, a Indústria, o Swing, a Dona Urraca (Pop), etc. Consiste em várias entrevistas in loco aos gerentes deste estabelecimentos, que aborda temas como as músicas que se ouviam, o tipo e os rituais dos clientes, as preocupações acústicas, as drogas e o álcool, etc.
“As 7 Maravilhas de Portugal” – documentário sobre os monumentos nacionais vencedores do “badalado” concurso com o mesmo nome. Consiste em relatos históricos in loco acerca da importância histórica destes monumentos.
Na área das longas-metragens:
“O Monstro da Lagoa Negra” – A primeira longa-metragem das Produções Jóni, consiste num remake de um clássico de terror de 1954, que terá uma interpretação cómica muito peculiar. Este projecto já foi iniciado no verão passado, mas a chegada do Outono e das chuvas obrigou a uma paragem nas filmagens, pois grande parte do filme passa-se a bordo de um barco (e além disso o barco foi para Baiona!).
Sendo assim, estão apresentados os projectos para esta nova temporada. Irão ainda haver algumas surpresas na área das comédias, que não serão desvendadas aqui, pois também não se pode dizer tudo! É sempre preciso deixar alguns trunfos na manga para surpreender os admiradores!
E desta forma me despeço, deixando Beijos & Abraços para todos!


terça-feira, março 27, 2007

FIM-DE-SEMANA NA FIGUEIRA DA FOZ

Continuando a ronda dos fins-de-semana, neste último decidimos rumar até à Figueira do Santana Lopes (cidade onde todos o idolatram). A Figueira da Foz é uma cidade muito gira, com uma praia muito boa. Só tenho medo da quantidade de gente que lá irá parar nas alturas do verão, tornando aquilo numa "qualquer" Albufeira. Mas este fim-de-semana estava muito calma e aproveitámos para atacar a gastronomia local - o peixinho claro! Partimos do Porto ao fim da tarde e fomos por aí fora numa rodagem calma (170/180). Quando chegámos fomos pousar as malas a casa (por sinal um apartamento muito simpático), estivemos lá um bocado na conversa, e pelas 21h dirigimo-nos para o restaurante. O restaurante é do outro lado da ponte, chama-se "Carrossel" e é propriedade duma senhora chamada... Bebé!
Menú: entradas polvo vinagrete, cavalas alimadas, ovas com cebola e salsa, favas com coentros, e seguidamente uma sopinha do mar muito consistente que estava qualquer coisa de divinal! Os pratos principais foram massa com cherne e arroz à marinheira. Acompanhados claramente com um verde da casa muito interessante e um espadal para as senhoras! Com este manjar dos deuses, a minha sobremesa foi um café. Depois do jantar fomos dar uma volta a pé pelo centro da Figueira (casino, barzinhos) e ainda deu para trazermos um balde de vodka e outro de caipirinha para casa para acompanhar o Trivial.
Dia seguinte. Acordar e arrumar a casa. Almoço: Núcleo Sportinguista da Figueira da Foz (fiquei logo de pé atrás) mas o Sr. Afonso tratou-nos como filhos! Misto de peixes para os 4! Ou seja ainda não tinhamos acabado a primeira travessa e já estava a chegar a segunda... e a terceira! Sardinhas, carapaus, peixe-espadas, robalos, chocos e sei lá mais o quê! E sempre a virem! O verde branco da casa era muito bom também (bem melhor que o tinto). Ao fim de 3 horas a comer peixe (tão cedo não repito a proeza) fomos fazer a digestão para o Palácio Sotto Mayor, propriedade particular (pertencente ao Grupo Amorim) mandada edificar por Joaquim Sotto-Mayor, no início do séc. XX. É uma luxuosa vivenda de estilo francês, projectada por Gaston Landeck, com uma fachada sumptuosa, integrando-se num amplo espaço verde. Para a decoração interior foram contratados alguns dos melhores artistas da época, destacando-se Dórdio Gomes, Joaquim Lopes e António Ramalho, podendo ainda referenciar-se algumas peças de mobiliário. Era proibido tirar fotografias mas levávamos autorização escrita do verde branco e até na cama do Sotto Maior tirei uma soneca. Visita feita, fomos a casa buscar as coisas e viemos para o Porto. Mas sem antes parar em Tentúgal para comer os deliciosos pastéis e queijadas. Ainda tentámos visitar o castelo de Montemor mas já estava fechado. Vejam então as fotos...
PS: Tinha dito que não repetia a proeza do peixe, mas esqueci-me que vou passar a semana antes da Páscoa à Costa Vicentina. O que implica mariscos e açordas com fartura e feijoadas de búzios! A ver vamos se o tempo vai ajudar...

segunda-feira, março 26, 2007

GERÊS SEGUNDO ROUND...

De volta ao Gerês, agora com melhor tempo, e com o Davide e a Teresa. O destino foi a aldeia de Lindoso e o local da pernoita foi Vieira do Minho. Alugámos uma casinha super simpática, inserida numa quinta de turismo rural, a Quinta da Cuqueira (http://homepages.internet.lu/jquaresma/pt/index_pt.htm). Partimos de manhã cedo, e fizemos a primeira paragem em Vilarinho das Furnas, no coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Esta aldeia comunitária foi destruída pela subida das águas da Barragem das Furnas em 1972. As 52 famílias que aí viviam tiveram que abandonar as suas casas e os seus campos. Na altura foram indeminizadas, mas não o suficiente (opinião de alguns ex-moradores). Nesta aldeia comunitária existia democracia: um juiz governava uma espécie de assembleia e o povo elegia seis homens que legislavam. Realizava-se uma reunião semanal para resolver os problemas da localidade. Muitos dos ex-moradores trouxeram pedras e madeiras das casas. Em 1985, nasceu a Associação dos Antigos Habitantes de Vilarinho das Furnas, que já criou um Museu Etnográfico construído com as pedras da localidade. A Barragem é uma obra de engenharia notável, deixando qualquer um perplexo pela sua monumentalidade. Na descida para a parte inferior, encontrei um conjunto de senhores, sentados debaixo de um guarda-sol junto ao seu jipe, a devorar uma panela enorme de cabidela, e umas garrafolas de vinho. Resolvi logo parar e ir lá meter conversa. Eram da Póvoa do Lanhoso, e como o mundo é pequenino, ainda chegámos à conclusão que tínhamos conhecidos comuns! Passámos ali um bocadinho mesmo divertido! Vejam as fotos...

Depois de Vilarinho das Furnas, seguimos sempre numa estrada de terra (difícil sem tracção integral) junto à albufeira, até à Portela do Homem, onde tivemos de passar para Espanha e tornar a entrar em Portugal mais em cima, para chegarmos a Lindoso. O trajecto em terra até à Portela do Homem é lento mas compensa largamente pela paisagem única e deslumbrante que oferece. Ora vejam...

Segunda paragem: Lindoso! É uma freguesia do Concelho de Ponte da Barca e tem cerca de 600 habitantes que se dedicam à agricultura e à pastorícia. O topónimo Lindoso deriva de «Limitosum». O castelo, reconstruído em 1278, serviu para defender o Lindoso e Portugal, sendo um motivo de orgulho para os habitantes desta freguesia e muito apreciado por quem o visita. É um monumento com funções defensivas que assumiu particular importância no período de conflitos militares com Castela. Surgiu nos princípios do séc. XIII. Nas Guerras da Restauração, no séc. XVII, assumiu uma grande importância pela sua localização fronteiriça. Outra "preciosidade" deste local é a eira composta por 50 espigueiros dos séc. XVII e XVIII. Situa-se junto ao Castelo de Lindoso, e apresenta um aglomerado único no país e de rara beleza. Inteiramente de pedra, cada exemplar apoia-se em vários pilares curtos, assentes na rocha e encimados por mós ou mesas. Sobre eles, repousa o espigueiro que tem uma cobertura de duas lajes de granito unidas num ângulo obtuso, ornamentado nos vértices com cruzes protectoras, que também servem para arejar o espigueiro...



Estava então na hora de voltar para Vieira do Minho, pois ainda tinhamos de ir às compras para o jantar (carne, chouriços, bebidas, doçaria, etc.). Quando lá chegámos fomos ao talho e depois ao LIDL (nunca mais compro alcoól no LIDL, nem vinho nem bebidas brancas, não há nada pior!). Descobrimos rapidamente a Quinta da Cuqueira, ligámos à senhora e ela levou-nos a casa. A senhora era um amor e a casa era bestial. Enorme, giríssima, super-limpa e muito acolhedora. Pusemo-nos confortáveis, acendemos a lareira, fomos buscar o grelhador para a varanda e começámos a acender as brasas. As mulheres temperavam a carne e preparavam umas batatinhas cozidas. O jantar foi muito divertido e bem regado. "Rega" essa que continuou pela noite dentro a acompanhar umas jogatinas de Trivial. A lareira estava a carburar muito bem, e foi preciso ir lá fora mais de 4 vezes buscar lenha! No dia seguinte o tempo estava óptimo e até deu para ir para a piscina! Local e companhia agradável, uma experiência a repetir...


Ermelinda na Estação de São Bento!

Andava eu nos meus passeios pelo Tucano (youtube), quando qual não é a minha surpresa, ao encontrar a Ermelinda e a sua filha, personagens famosíssimas cá nas Antas! E diz ela assim: "É que ele não é presidente de nada nem de ninguém! Isso posso dizer aqui e pode gravar. Esse criminoso assassino, esses criminosos assassinos..." Ai esta ermelinda é a maior! Simplesmente brutal! É um tesouro! Qualquer dia aparece-me a Ana Piolhosa! Mas reparem bem na convicção dela e na cara da filha...

domingo, março 25, 2007

A PRIMEIRA VEZ NO GERÊS

Pois é! É uma vergonha mas é verdade! Em todos os 27 anos da minha vida, nunca tinha ido ao Gerês! Mas como nunca é tarde demais, e até ando numa de dar umas voltas, lá resolvi ir conhecer aquilo. O Parque Nacional da Peneda-Gerês é enorme, e tem muita coisa para ver, portanto esta primeira ida resume-se apenas à descoberta de uma pequena aldeia chamada Ermida, situada no Concelho de Ponte da Barca. Em Ponte da Barca tirámos algumas fotos e ainda assistimos a uma demonstração dos bombeiros, junto ao rio. Devem existir aqui muito bons restaurantes para comer. De seguida fomos então para a Ermida, uma pequena aldeia, com 83 habitantes, cujo cemitério é tão pequeno, que só contei 30 lápides! Esta aldeia assusta, pelo facto do quão afastada está, de tudo e todos. A partir de povoação Entre-Ambos-os-Rios, seguimos por uma estrada de beleza única, com paisagens que nunca julguei que existissem em Portugal, no meio de vales a uma altitude deveras considerável, durante 8 quilómetros até chegar à Ermida, onde a estrada acaba! A partir daqui começa um pequeno caminho, difícil sem tracção integral, que nos leva a um conjunto de construções em granito, que penso servirem para guardar os animais.
Entretanto começava a ficar escuro, e como íamos pernoitar na Estalagem da Boega (www.estalagemboega.com), em Vila Nova de Cerveira, resolvemos voltar para trás, e voltar um dia mais tarde para continuar a explorar o Gerês. Na Boega, fomos recebidos pela já famosa hospitalidade dos Amorim, e pela sua boa mesa. Ficámos na "Casa do Presidente", e ao jantar participámos no famoso ritual da "campainha". No fim do jantar fomos para junto da piscina, com uma vista fantástica sobre o sobre o Rio minho, pousamos o portátil na mesa de pedra, e lá estivemos sentados a beber um copo. Simplesmente memorável! No dia seguinte o Fabiano e a Joana, foram ao nosso encontro para almoçar connosco. Brilhante companhia. Vejam entam um slideshow das fotografias...

sábado, março 10, 2007

Marrocos 2007 - Missão Humanitária

As Produções Jóni estão a organizar uma expedição de carro a Marrocos na primeira quinzena de Agosto de 2007. Esta expedição quer dar a conhecer todo o país aos participantes, mas o seu objectivo primordial é mesmo ajudar as crianças das aldeias do interior. Cada carro tem de levar aproximadamente 50 kg de material (roupas, livros, brinquedos, etc.). O percurso é fácil, sempre em asfalto, o diesel anda à volta dos 70 cêntimos por litro, e a gasolina a 1 euro. Neste momento já estão inscritos 3 carros. A nível de documentação é apenas necessário:
1- Passaporte válido;
2- Carta de condução normal (não é necessária a carta internacional);
3- Documentos normais do carro (livrete, registo de propriedade e carta verde);
4- Declaração de autorização do proprietário do carro (no caso de o carro estar em nome de outra pessoa);
5- Seguro Marroquino (feito na hora na alfândega, custa aproximadamente 80 euros para um mês inteiro, funcionando exactamente como o seguro português).
Formalidades tratadas, passo agora a explicar o percurso...
A partida será feita na Igreja das Antas, onde todos os participantes se encontrarão, e onde o padre irá abençoar a nossa missão. A primeira paragem será em Lisboa, na Embaixada de Marrocos, para carimbar a documentação (normalmente demora muito pouco tempo). A partir daí iremos logo directos até Algeciras (Lisboa - Algarve - Sevilha - Cadiz - Algeciras), onde apanharemos o ferry-boat para África. Já do lado africano, em Ceuta (off-shore), aproveitaremos os baixos preços para comprar tudo o que seja necessário (água, tabaco, os famosos rebuçados para as crianças, etc.).
Depois de passarmos a habitual confusão da fronteira marroquina: Ceuta - Tetouan (38 km), Tetouan - Chefchaouen (64 km), Chefchaouen - Fez (225 km, 3 horas), Fez - Errachidia (montanhas do Atlas) 358 km, Errachidia - Ouarzazate (307 km, 3.30 horas), Ouarzazate (entrada do deserto) - Marrakech (204 km, 4 horas), Marrakech - Agadir (273 km, 3 horas). O regresso será agora pela costa: Agadir - Essaouira (173 km, 3 horas), Essaouira - Casablanca (351 km, 5 horas), Casablanca - Rabat (91 km, 1 hora), Rabat - Tanger (278 km, 3.30 horas).
Algumas coisas indispensáveis nesta missão serão os walkie talkies para comunicar entre veículos, o essencial guia Lonely Planet, mapas, GPS, máquinas fotográficas e de filmar, entre outras. Todas as operadoras de telemóvel nacionais funcionam em Marrocos.
Relativamente a cuidados com a saúde, não é necessária nenhuma vacina especial e iremos levar uma "mini-farmácia" para o caso de acontecer algum precalço.
Estamos a 4 meses e pouco da partida, altura indicada para tratar dos patrocínios. Os carros envergarão os autocolantes do sponsors que conseguirmos arranjar.

sexta-feira, março 02, 2007

FIM DOS EXAMES

Os exames finalmente acabaram! Afinal não acabaram como tinha pensado, no dia 12 de Fevereiro, mas sim hoje, dia 2 de Março. Foi só mais um bocadinho... Felizmente correram bem e fiz as cadeiras todas. Então vou-vos dizer aqui as notas, e compará-las com excertos do post que escrevi quando fiz os primeiros exames.
Então é assim...
Estratégia de Recursos Humanos (Professora Cristina Cunha): "A primeira cadeira, Estratégia de Recursos Humanos, realizada no dia 20 de Janeiro, correu bem, foi bem preparada, e o exame era como se esperava. A cadeira está feita de certeza, só ainda não sei é com que nota." Nota que tirei - 13 valores.
Gestão de Conflitos e Negociação (Professor Fernado Almeida): "A segunda cadeira, Gestão de Conflitos e Negociação, de dia 24, foi uma desgraça. A minha preparação para este exame consistiu num apanhado de matéria de exames anteriores, que normalmente eram sempre idênticos. Leram bem... "eram", porque este de idêntico aos outros não tinha nada. Conclusão: acho que mesmo com uma grande dose de boa vontade do professor, não vou conseguir alcançar o objectivo ao qual me propus..." Nota que tirei - 8 valores. Esta nota deu-me direito a ir a exame, para o qual me preparei bem, visto ter tirado 15 valores.
História da Cultura Portuguesa (Professor Joel Mata): "A cadeira que fiz hoje, História da Cultura Portuguesa, é uma cadeira muito interessante e abrangente, mas o facto de ser muito abrangente "obriga-a" a ter muita matéria para estudar. Apostei em alguns temas, alimentei-me de uma boa dose de confiança, e lá fui eu de sorriso nos lábios. Já não saí foi com o mesmo sorriso, mas sim com a moral perto das sapatilhas. Das 6 perguntas tinha de responder a 4, mas só respondi a duas. Tive mesmo pena, porque é uma cadeira que acho muito interessante, não faltei a uma aula, dei 3, e gosto muito do professor." Nota que tirei - 16 valores. Desde já aqui deixo um grande abraço a este brilhante Professor.
Análise e Design do Trabalho (Professora Cristina Cunha): Nesta cadeira tive a minha pior nota, um mísero 10! Sinto-me severamente injustiçado visto ter ido para a frequência com uma nota de avaliação de 16!! Agora digam-me como isto é possível!
Gestão de Equipas (Professor António Azevedo): 16 valores. Uma nota digna para o líder dos Lightning Managers!
Organizações 2 (Professor Carlos Martins): Mais um Professor brilhante, mais uma nota brilhante! Deixei esta cadeira para exame pois não tive tempo de me preparar bem para a frequência, pois tinha 2 exames seguidos. Tirei 16, fui a oral, e mantive o 16!
Conclusão, como podem ver, o saldo deste semestre é muito positivo, fiz "bingo" e com boas notas: 10, 13, 15, 16, 16, 16!!! Simplesmente brilhante, espero conseguir repetir a proeza no próximo semestre. B&A para todos!