segunda-feira, agosto 13, 2007

FIM DE CURSO VS BRIGADA DE TRÂNSITO

Olá amigos. Finalmente acabei o curso, já no dia 18 de Julho, embora só hoje esteja a escrever pois agora nas férias queremos é passear, e às vezes não há tempo para escrever no blog. Lá consegui acabar o curso sem deixar nada para Setembro, nem para a época de finalistas, fazendo assim um último ano brilhante, no qual fiz 17 cadeiras! As duas últimas notas foram bastantes injustas, uma já esperava pois a Docente é uma palhaça com asas, a outra não estava nada à espera, e além disso foi erro da docente, que depois não teve hipótese de voltar atrás, e nestes casos que se trama? O aluno, pois claro.
As férias começam então com um ataque à Feira Medieval de Óbidos, com os irmãos Diogo e Joana. "Comos estais irmãos? Quereis beber algo?" Eu e o Di simulávamos altos combates nas ruas de Óbidos, com as espadas que comprámos enquanto as miúdas se entretinham a fazer as tiaras. No dia seguinte fomos dar uma volta de carro pelas redondezas e lembrámo-nos de ir comer um peixinho a Peniche, mas ao chegar lá avistámos as Berlengas no meio do mar, e eu e o Di achámos que seria a surpresa ideal para as miúdas levá-las a visitar as grutas. Lá fomos nos num iatezito para as Berlengas, viagem divertida que demorou cerca de meia hora, pois este arquipélago ainda fica a uns 40 km da costa! À chegada a paisagem selvagem começou logo a deslumbrar-nos. A ilha é grande e tem apenas 10 casas e um restaurante junto ao cais de chegada. Todo o resto da ilha não tem ninguém. Existe apenas um farol da Marinha com 2 faroleiros na parte mais alta, e o Forte de São João Baptista num extremo. Fomos logo para o restaurante atacar percebes, caracóis e outros petiscos, com a ajuda de umas cervejinhas. Estava tudo óptimo, o serviço foi impecável e o preço acessível. Seguimos então no barquito de madeira do Sr. Zé Júlio para uma visita às grutas. A água é super cristalina e as grutas giríssimas, havendo até algumas que passam por baixo da ilha (atravessámos uma delas). O Zé Júlio contou-nos a história toda da ilha, das grutas e do Forte, como um verdadeiro guia turístico. Depois da visita, deixou-nos no Forte, e como lhe dissemos que viríamos embora a pé, avisou-nos para termos cuidado com os ataques das gaivotas. Claro que nós nos rimos, feitos parolos, a julgar que ele nos estava a dar festival. Nem sabiamos o que nos esperava. O Forte São João Baptista é giríssimo, foi construído em 1666 e tem no seu interior, além de um pequeno restaurante-bar, 20 quartos para alugar, pela módica quanti de 10 euros por noite!! Os quartos são todos diferentes, e as condições um bocado precárias, mas o local compensa pelas imagens fantásticas que proporciona. Visita feita, resolvemos voltar para o cais (agora a pé) pois estava na hora que tínhamos combinado com o barco para regressar. Ao subir os 300 degraus que vão desde a estreita ponte de acesso ao forte até ao cimo da ilha. Fomos atacados por milhões (sim milhões!) de gaivotas em todos os sentidos: tivemos que fugir dos dejectos que despejavam de 5 em 5 segundos (alguns não conseguiram escapar), e dos próprios ataques carnívoros dos quais fui mesmo vítima, em que quase me arrancaram cabelo! Ao fim de 45 minutos de suplício chegámos ao cais, onde embarcámos e viemos embora. Uma experiência muito divertida.
No fim do dia descemos para o Algarve, onde passámos os 15 dias seguintes. Muita praia, muitos banhos, almoços e jantares fenomenais, cozinhados e caipirinhas na Bimby, muito descanso, muito vólei e futebol na praia, muito jogging pela manhã, idas ao Evaristo almoçar de iate, muitos passeios de bicicleta ao final da tarde, muita brincadeira com a Matilde. Foi uma temporada bestial apenas manchada por um acontecimento infeliz. Uma sexta-feira à noite, festa de abertura do Sasha do Evaristo, em Portimão. Festa a que fui contrariado, e que estava uma boa merd*. O espaço estava a rebentar pelas costuras, demorei 30 minutos para entrar e 45 para ser servido no bar. Obviamente peguei nas bebidas e viemos embora. À saída de Portimão apanhei uma operação STOP e soprei tanto que a maquineta acusou 1,19g. Por pouco ia a tribunal, mas ainda assim vou ter de pagar 500€ de multa!! Que desgraça. Enfim, para a frente é que está o caminho, ou seja, devia ter atropelado o polícia. Agora vamos ver como vai ser o resto das férias, pois para já ainda não há nada combinado. Aguardem novidades!

7 comentários:

Anónimo disse...

É preciso ter azar...

Anónimo disse...

Que azar menino...

Anónimo disse...

Tens azar rapaz...

Anónimo disse...

Que azarento...

Anónimo disse...

Não tens sorte nenhuma...

Anónimo disse...

Que falta de sorte rapazola...

Anónimo disse...

www.bruxa.com